A destruição da floresta, erigida através de uma cuidada engenharia do papel, continua a cada página que folheamos, onde a crescente tensão entre a lentidão da preguiça e a rapidez de destruição das máquinas se vai acumulando, até uma desoladora cena onde apenas sobram uma árvore com a preguiça, uma máquina ameaçadora e um apelo, também nosso: “Salva-te!”.
Os vossos trabalhos enriquecerão o nosso blogue! | |||||
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