quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Ciclo da Água

Cristalina é uma gota de água



Cristalina, a gota de água



Narrador - Era uma vez uma gota de água, transparente e redondinha, muito fresca e tão limpinha, chamava-se Cristalina.

Cristalina era muito brincalhona!

1.ª Canção

Cristalina é uma gota d‟água

Transparente e redondinha

Cristalina é uma gota d água

Muito fresca e tão limpinha.

Vens do céu cair na terra

Vais depois p‟rás profundezas

Voltas a nascer na serra

P„ra dar vida à natureza.

(Depois da canção Cristalina entra em cena)

Cristalina – Olá, flores do meu jardim! Que bonitas e perfumadas que sois. Tu és nova… Não te conheço….

Rosa – Eu sou a Rosa.

Cristalina – Rosa? Assim tão branca? Eu pensava que só existiam rosas cor de rosa.

Rosa – Estás enganada, há rosas de muitas cores…. Vermelhas, amarelas , brancas, rosa… Ó Cristalina de onde é que tu vieste?

Cristalina – Eu vim das nuvens do céu, onde estava junto das minhas irmãs Gotinhas. Às vezes o vento sopra um bocadinho mais forte e, quando pára de soprar, eu precipito-me cá para baixo. Estar nas nuvens é muito divertido…. Outro dia, estava a brincar nas nuvens quando passou um avião e eu disse adeus a um passageiro que levava a janela aberta…!


Rosa – Ó Cristalina, os aviões não podem voar com as janelas abertas…!

Cristalina – Pois não, estava só a brincar convosco! Adeus amigas flores, vou visitar outros amigos!

Narrador – Cristalina vivia feliz por ser muito útil aos seus amigos da Natureza.

Cristalina – Olá, bom dia patinhos!

Patinhos – (Os patinhos respondem…) Quá, quá, …quá …

Cristalina – Bom dia, amiga rã!

Rã – (A rã responde, coaxando…)

Cristalina – Ups… Cá vou eu! Yó, yó, eu sei nadar… Olá queridos peixinhos, é tão bom estar aqui a nadar convosco! Ui! Ui! Não me façam cócegas!

(Aparecem dois meninos num barco, o Pedro e o Vasco a cantar….)

2.ª Canção

O rio segue p‟ró mar

Faz curvas e passa pontes

Dá de beber às cidades

E água a muitas fontes!

Cristalina – Olá, eu acho que vos conheço…

Pedro – Eu sou o Pedro.

Vasco – E eu sou o Vasco.

Cristalina – Que lindo o vosso barco! Alguns fazem muito barulho e muito fumo e assustam os peixes e outros animais das margens. Mas esse barco é muito silencioso, não suja a água nem o ar.

Pedro – Sabes, Cristalina, é que nós somos amigos da Natureza. Até há quem nos chame ecologistas ou ambientalistas.

Cristalina – Eu também gostava de ser “jajista” ou “babalista” , não sei dizer bem, mas também sou amiga da Natureza…

Pedro – Cristalina, vem connosco até ao mar….

Todos - Cá vamos nós… Olha, estamos a chegar à foz do rio…. Já vemos o mar…


Narrador – E assim Cristalina seguia feliz o seu ciclo de vida…


3.ª Canção

Refrão:

Se usares o chuveiro Em vez da imersão

O teu pai poupa dinheiro E tu poupas um sermão.

Se abrires a torneira De qualquer maneira Vais desperdiçar Em vez de poupar.

(Refrão)

Um bem precioso

E muito valioso

Que deves poupar

P‟ra nunca te faltar.

(Refrão)

(Autor: Mizé Rouxinol, adaptado pelos alunos do 4.º ano, 
Prof.ª Teresa Moreira; 
Música: Victor Dias; Editor: águas do Douro e Paiva)

Ovelhinha dá-me lã


sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Era uma vez... na neve


Os pinguins do Sr Popper


Sinopse: O Sr. Popper, pintor de paredes, tem um sonho: ser um intrépido explorador na Antártica e viver entre seus animais favoritos, os pinguins, ao lado de seu grande herói, o almirante Drake. Ele fica completamente admirado quando o almirante responde a uma de suas cartas e lhe envia uma encomenda com… um pinguim! Um pinguim de verdade! Logo o bichinho ganha uma companheira, e antes que se dê conta o Sr. Popper tem um ringue de patinagem no gelo em seu porão e uma dúzia de lindos pinguins vivendo em sua casa. Quase sem dinheiro para alimentar a família e com uma dívida cada vez maior por conta de compras e mais compras de peixe fresco e camarões, o que o criativo Sr. Popper poderia fazer? Treinar seus pinguins e colocar o pé na estrada com um belo espetáculo, é claro! Uma história inesquecível que se tornou o clássico mais querido de várias gerações de leitores, convidando-os a imaginar, sonhar e acreditar que, sim, tudo é possível.