sexta-feira, 28 de junho de 2013

Era uma vez...



Queres fazer um peixinho?

AQUI... Ideias Giras
 

Silvana Tavano

Brincar de poesia
abracadabra: um, dois, três!
ué, não vai sair coelho dessa vez?

abracadabra: toc, toc, toc!
hmm, essa mágica precisa de um retoque...

abracadabra: tum, tum, tum!
nada de coelho! nem ao menos um?

abracadabra: ora, ora, ora!
vejam só: tem letra saindo da cartola!

abrapalavra: um, dois, três!
e agora aparecem as, bês e cês!

abrapalavra: toc, toc, toc!
oba, mil letrinhas no estoque!

abrapalavra: ora, ora, ora!
quantas palavras, e lá vem história!

abracadabra, abrapalavra, salabim:
que delícia é fazer mágica assim!
...
Silvana Tavano

Tantos Animais e Outras Lengalengas de Contar - Manuela Castro Neves e Yara Kono

 
Clica na imagem para ampliar.
 
Querida Amiga
 
Eu e tu, querida amiga,
moramos na mesma rua.

Quantos passos,
quantos passos,
vão da minha casa à tua?
— Se forem passos de gigante,
acho que são 2 ou 3.
— Se forem passos do meu pai,
talvez 203.
— Se forem passos de bebé
são mais que 2003!
Pois quanto mais larga é a passada,
é fácil a conclusão:
menos passos são precisos
para fazer a caminhada.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

As Coisas no Caminho

 "As Coisas no Caminho" é uma aplicação totalmente desenvolvida em português para quem gosta de ler e brincar.

Uma história sobre as peripécias do ritual de viagem a caminho da escola, através do relato elucidativo de quem vai lá atrás, na sua cadeira e de cinto muito bem posto, a ver realmente muitas coisas!

Depois da leitura da história, animada pela ilustração repleta de coisas no caminho, a aplicação inclui o jogo "Eu vejo as Coisas no Caminho", um teste à capacidade de observação e memória de quem sabe tanto e julga tão bem.

 

Clique aqui para descarregar para iPhone e iPad.Clique aqui para descarregar para o seu equipamento com sistema Android.
E
aqui para uma demonstração da aplicação!


Texto, ilustração e animação de Helena Gonçalves.

Programação de João Espadinha.
 
 

Lengalengas


  

Sape Gato

Era uma vez...


 
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terça-feira, 25 de junho de 2013

segunda-feira, 24 de junho de 2013

20 Curiosidades sobre tubarões



A diminuição da população de tubarões só pode, obviamente, resultar em alarmantes desastres ecológicos. Dados divulgados pela revista Science e pelo Discovey Channel mostraram que espécies normalmente caçadas por tubarões estão se proliferando e, dessa forma, gerando desequilíbrios nos ecossistemas. É o caso das arraias focinhos-de-boi, que estão dizimando a população de vieiras da costa atlântica dos Estados Unidos. A diminuição de vieiras, por sua vez, está provocando sérios prejuízos na indústria pesqueira norte-americana.
 
Mesmo os navios e barcos que não pescam tubarões costumam aproveitar alguma coisa do bicho: as barbatanas.

O motivo?
A sopa de barbatana é considerada uma iguaria em algumas partes do mundo, especialmente na China, onde é servida em celebrações e ocasiões especiais. Mas o que acontece com o resto do corpo? É jogado ao mar.

 
A palavra tubarão foi mencionada pela primeira vez em 1569 pelo marinheiro John Hawkins, que exibiu uma espécie trazida dos mares do Caribe e o chamou de tubarão. A partír de então, todos da espécie ganharam esse nome. Antigamente, eles eram chamados de cachorro do mar.
 
Os tubarões são parentes das arraias.
Das 480 espécies, apenas 30 atacam seres humanos. A média de ataques de tubarões contra humanos é de 70 a 100 ao ano no mundo inteiro. O número de vítimas fatais é de 15.

Existem mais de 480 espécies de tubarões. A menor é o tubarão-pigmeu (com apenas 10 cm) e a maior (que pode chegar a inacreditáveis 15 metros e 20 toneladas), o tubarão-baleia.
O tubarão é uma das espécies marinhas mais primitivas, com mais de 200 milhões de anos.

Por falar em tubarão-baleia, você sabia que esse gigantesco animal se alimenta apenas de plâncton?

Os tubarões possuem audição e olfato superior aos dos seres humanos. Eles são capazes de sentir o cheiro de uma gota de extrato de peixe num raio de 2.000 metros, além de que conseguem cheirar uma gota de sangue em 100 partes de água. Tem também a capacidade de ouvir sons longínquos e captar sete vezes mais tonalidades de cores do que nós.

Tubarões não tem ossos. Ao invés de ossos, eles possuem cartilagem.

Formada por escamas placóides, a pele do tubarão é resistente e áspera.

Tubarões são capazes de viver até 60 anos.

Algumas espécies possuem o fígado enorme. O fígado é responsável por cerca de 10% de todo o seu peso. Já foram encontrados tubarões com fígado de 1,5 metros de comprimento, e cerca 1 metro de largura.


Considerado um dos mais perigosos, o tubarão-branco pode medir 7,1 metros, pesar três toneladas e comer cerca de seis quilos de carne por dia. Leões marinhos, focas, golfinhos e povos (não humanos) são os seus pratos prediletos.

Os tubarões são resistentes (ou quase resistentes, para falar a verdade) ao cancro. Dos 12 tipos de tumores descobertos em tubarões, apenas três são malignos. Apesar de intrigados, os cientistas suspeitam do tecido cartilaginoso. Como não possuem vasos sanguíneos, eles liberam algum tipo de substância que impede a alimentação dos tumores.

Segundo a FAO (Agência da ONU para Alimentação e Agricultura) entre 50 e 100 milhões de tubarões são mortos anualmente, grande parte por navios pesqueiros. Isso significa que morrem 11 milhões desses animais para cada ataque contra seres humanos.
A “indústria” da barbatana de tubarão é milionária. Um quilo de barbatana pode chegar a mil dólares em alguns restaurantes de Honk Kong.



O consumo de tubarões na China mexe com a indústria pesqueira do mundo todo. Pode parecer inacreditável, mas ela é responsável pela matança anual de 280 mil tubarões só no Brasil. Segundo os biólogos, a matança generalizada de tubarões pode levar algumas espécies a extinção em poucos anos. A população de tubarões-cabeça-chata, por exemplo, diminuiu 99% na costa atlântica dos Estados Unidos. Os tubarões-tigre e tubarões-martelo diminuíram 97%.

Se tem pavor de dar de caras com um tubarão durante as suas férias na praia, vai aí uma última informação: a possibilidade de cruzar com algum deles é quase nula e a de ser atingido por um raio ou morrer em virtude de picadas de abelhas é maior do que a de ser mordido por um tubarão.


Tubarão Branco - Documentário


Colorir tubarões




Livros para brincar nas férias



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domingo, 16 de junho de 2013

Era uma vez...



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PRÉMIO MANUEL ANTÓNIO PINA

O júri do Prémio Manuel António Pina, Inês Fonseca Santos, Adélia Carvalho e Álvaro Magalhães atribuíram:

1º prémio - José Eduardo Agualusa, com o livro 
"A rainha dos estapafúrdios" da Dom Quixote.
    



Menção Especial - Emílio Remelhe/ Eugénio Roda, com o livro "minhamãe" das Edições Eterogémeas.

Ovelhinhas

 
Ovelha, ovelhinha
Quem mandou sair da linha?

Num rebanho tão obediente
Que história é essa de ser diferente? 

E não é que outra segue bem animada
Atrás da ovelhinha desgarrada? 

E mais uma e duas e de repente 
Quantas ovelhinhas transviadas! 

Lá vão as desencaminhadas
Berram velhas ovelhas, indignadas

O que querem essas danadas?
Pasmam tantas ovelhas, atordoadas
 
E canta a ovelha, ovelhinha
Em busca de um novo caminho:

"Se essa rua se essa rua
Fosse minha..."
 
  
 
 
 
 
 

sábado, 15 de junho de 2013

Como quem diz - António Torrado e Ana Vidigal

A Urtiga e a Mão

Dia de Verão. Hora da sesta.

Queres uma festa? - disse a urtiga à mão.
Esta, esquiva, disse que não.
Depois, que sim.
Irra!
E a sesta acabou em comichão.

Troca-Tintas

quinta-feira, 13 de junho de 2013

O indeciso - José Jorge Letria












Eu cá quero ser tudo
futebolista e arquiteto
ator de cinema mudo
é preciso é que dê certo.

No fundo o que eu quero
é ser grande e bem depressa
porque isto de crescer
não pode ser só conversa.

Quero ser grande em altura
sem ter projeto nenhum
e quem sabe se hei de ser
piloto de Fórmula Um?

Também quero ser marinheiro,
alpinista e domador
herói de banda desenhada
pirata e aviador.

Quero ser de tudo um pouco
pois tenho imaginação
para acreditar que acordo
com o mundo na palma da mão.

No fundo, quando eu for grande
sem que isso seja um insulto
o que eu acho que vou ser
afinal é mesmo adulto.

José Jorge Letria, O que eu quero ser