Estudou agronomia e silvicultura no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa.
Colaborou com o jornal português Público desde a sua fundação; na revista de domingo desse diário (Pública) assinava uma crónica quinzenal.
Atualmente, escreve crónicas mensalmente para a revista portuguesa LER e semanalmente para o jornal angolano A Capital.
Realiza o programa A Hora das Cigarras, sobre música e poesia africana, difundido na RDP África.
Colaborou com o jornal português Público desde a sua fundação; na revista de domingo desse diário (Pública) assinava uma crónica quinzenal.
Atualmente, escreve crónicas mensalmente para a revista portuguesa LER e semanalmente para o jornal angolano A Capital.
Realiza o programa A Hora das Cigarras, sobre música e poesia africana, difundido na RDP África.
É membro da União dos Escritores Angolanos.
Em 2006 lançou, juntamente com Conceição Lopes e Fatima Otero, a editora brasileira Língua Geral, dedicada exclusivamente a autores de língua portuguesa. A sua obra encontra-se traduzida em mais de vinte idiomas.
Numa entrevista, o escritor responde a pergunta, "Quem é o Eduardo Agualusa?": "Quem eu sou não ocupa muitas palavras: angolano em viagem, quase sem raça. Gosto do mar, de um céu em fogo ao fim da tarde. Nasci nas terras altas. Quero morrer em Benguela, como alternativa pode ser Olinda, no Nordeste do Brasil."
Perguntado se se diverte escrevendo, Agualusa explica: "Escrever me diverte, e escrevo também, porque quero saber como termina o poema, o conto ou o romance. E ainda porque a escrita transforma o mundo. Ninguém acredita nisto e no entanto é verdade.".
Perguntado se se diverte escrevendo, Agualusa explica: "Escrever me diverte, e escrevo também, porque quero saber como termina o poema, o conto ou o romance. E ainda porque a escrita transforma o mundo. Ninguém acredita nisto e no entanto é verdade.".
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