sábado, 31 de outubro de 2015

Hoje sinto-me...





Hoje sinto-me…

Invisível, talvez? Ou mais para minúsculo? Será que um pouquinho espacial?

Qual palavra define melhor como eu me sinto hoje?

Palavras podem até ter super poderes, mas... ler mais

Cinco Abóboras Pequeninas



.Cinco abóboras pequeninas, juntinhas em cima da cerca estavam.
Sorrindo e cantando, a noite das bruxas festejavam.
Prometeram a si mesmas que com nada se assustavam!
Mas nisso elas se enganavam!

.Cinco abóboras pequeninas, juntinhas em cima da cerca estavam.
Sorrindo e cantado, a noite das bruxas festejavam.
Passou um fantasma e pôs-se a gritar carrapato, carrapato...
Uma caiu e ficaram só quatro.

.Quatro abóboras pequeninas, juntinhas em cima da cerca estavam.
Sorrindo e cantado, a noite das bruxas festejavam.
Passou um bruxa a gritar carrapatez, carrapatez !
Uma caiu e ficaram só três.

.Três abóboras pequeninas, juntinhas em cima da cerca estavam.
Sorrindo e cantando, a noite das bruxas festejavam.
Chegou o Drácula e pôs-se a gritar Uhúas, Uhúas!
Uma caiu e ficaram só duas.

.Duas abóboras pequeninas em cima da cerca estavam.
Sorrindo e cantando, a noite das bruxas festejavam.
Chegou uma Múmia a mumiar ... outra fugiu a saltar.
Só uma conseguiu ficar.

.Uma abóbora pequenina em cima da cerca estava.
A sorrir e cantar, a noite das bruxas estava a festejar.
Chegaram as crianças a correr a a saltar, a última abóbora caiu...
E não restou mais nenhuma para contar.

Adaptação para português de Helena Gonçalves


sexta-feira, 30 de outubro de 2015

2º Colóquio Internacional Ler e Ser


Após o enorme sucesso da primeira edição, a AJUDARIS, em parceria com o Centro de Formação Júlio de Resende e com o apoio da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto e de Bragança, a Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, o Colégio Efanor, a Universidade Católica, a Câmara Municipal de Gondomar, Rede de Bibliotecas Escolares e o Plano Nacional de Leitura, tem a honra de anunciar o II Colóquio Internacional Ler e Ser: pontes para o futuro, que se realizará nos dias 30 e 31 de outubro de 2015, no Multiusos de Gondomar – Sala de Ouro e que congregará representantes das áreas que melhor se cruzam com os princípios e os objetivos da AJUDARIS.

Dia das Bruxas

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Era uma vez...



Dia das Bruxas - Escrita Criativa


Era uma vez...



"Entre - Páginas" - Biblioteca Municipal de Beja


Clicar na imagem para ampliar.


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2 sugestões de leitura para o halloween





Sinopse: Esta aventura começa no Café Mistério, espaço estranhíssimo situado na rua principal da pequena aldeia onde as gémeas, o Pedro, o Chico e o João, mais os seus famosos cães Faial e Caracol, julgavam que iam passar um fim-de-semana pacato. Mas afinal depararam-se imediatamente com uma série de enigmas encadeados. Ao tentar decifrar um, surgia logo outro! A certeza de que naquela aldeia havia segredos ocultos reforçou-se mal transpuseram os muros da velha «Casa da Coruja». Marcas intrigantes, sinos repicando a meio da noite sem ninguém lhes tocar, figuras na parede que pareciam conter mensagens em código... Só mesmo um grupo com muita imaginação se arriscaria a fazer certas experiências, pois ninguém sabia ao certo aonde poderiam ir parar!


Ana Maria Magalhães nasceu em Lisboa a 14 de abril de 1946, no seio de uma enorme família onde as crianças ocupavam o primeiro lugar. Iniciou a atividade docente como professora de História de Portugal em 1969, em Moçambique. A par de uma intensa actividade no domínio da educação, estreou-se como escritora de livros infanto-juvenis em 1982.

Isabel Alçada nasceu em Lisboa a 29 de maio de 1950, sendo a mais velha de três irmãs. Em 1976 optou por seguir carreira como professora de Português e História. A par de uma intensa atividade no domínio da educação, estreou-se como escritora de livros infanto-juvenis em 1982.

A Bruxa


Escrita Criativa - Dia das Bruxas


terça-feira, 27 de outubro de 2015

2 sugestões para o Dia das Bruxas

Bruxas, caveiras, gatos pretos, fantasmas, abóboras, cemitério, monstros, feitiçarias, velas e morcegos. São alguns dos símbolos do Halloween ou Dia das Bruxas – como é conhecida entre nós – uma tradição marcadamente americana. A sua origem remonta ao povo celta, que acreditava que, no dia 31 de outubro, os espíritos dos mortos voltavam aos seus lares para visitar os familiares e guiá-los ao mundo do além.


Pese embora o facto de não existir uma tradição tão forte no nosso país, certo é que esta festividade acaba por contagiar as crianças e os jovens que, entusiasticamente, se deixam envolver por este mundo misterioso, sombrio e até assustador. Tudo, do terror à diversão, leva a uma enorme curiosidade de conhecer e entrar no espírito tenebroso do Halloween.

Para ajudar a celebrar esta época, deixamos aqui a sugestão de alguns livros para que todos os leitores, dos mais pequeninos aos mais crescidos, possam viver esta festa, num verdadeiro ambiente fantasmagórico:

O Grande Livro das Bruxas & Feiticeiros, de José Viale Moutinho e Fedra Santos, Afrontamento

Sinopse:

Ora aqui está, rapaziada,
Um livro de meter medo.
São bruxos e feiticeiras,
Bailando sem orquestra, à luz das suas fogueiras!
Um de nós conta as histórias. Todas elas de estarrecer!
O outro faz os desenhos.
Para melhor se poder ver!
O primeiro é grandote, lá isso é,
e chama-se Zé!
A segunda anda a ver se medra,
come pastéis de nata e chama-se Fedra!




Bruxas à Meia-Noite, de Roberto Pavanello, Planeta Editora

«Parece mentira mas é verdade: Bat Pat é um morcego que tem medo do escuro. É o morcego mais medricas que vocês já conheceram e «fala pelos cotovelos» mas é impossível não gostar dele. Na verdade, é muito divertido e mete-se em cada aventura que… só lido! 

O Tesouro do Cemitério e Bruxas à Meia-Noite são as duas primeiras histórias publicadas em Portugal. Pois é, o Bat Pat é escritor e a sua especialidade são os livros de terror, aqueles que falam de bruxas, fantasmas, cemitérios e coisas verdadeiramente assustadoras. Os seus amigos são a Rebecca, o Martin e o Leo. A Rebecca adora aranhas, ratos e sapos, o Martin é o intelectual do grupo e o Leo, tão ou mais medricas do que o Bat Pat, não perde uma oportunidade que seja para dizer: «e se petiscássemos qualquer coisa?». É com eles que Bat Pat vai investigar o mistério da estranha sombra (será um fantasma?) que anda a rondar os túmulos do cemitério e o curioso caso das casas invadidas… pela chaminé! 

A história do livro Bruxas à Meia-Noite é igualmente medonha. O dia estava a raiar e Bat Pat tinha acabado de cair no sono. De repente, um grito de arrepiar acordou o morcego. Era uma velhinha estranha a vender maçãs. Hummm, pensou ele, enquanto se lembrava da bruxa má da história da Branca de Neve, esta velhinha é estranha. E era mesmo. A pérfida bruxa Amanita andava à procura de um aprendiz e levara Rebecca para o seu antro… 

E agora? Uma coisa é certa, Bat Pat só tem medo do escuro, de mais nada…»


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Alguém abraça esse porco-espinho


Alguém abraça esse porco-espinho


A busca de carinho é a tónica de "Dá-me um abraço?   livro digital dedicado a um porco-espinho que, apesar dos pesares pontiagudos, quer ganhar um abraço. Sim, estamos falando de um livro digital (e não de um... ler mais

Receita mágica da bruxinha - escrita criativa

Heather Prince - Princess Scrapper Stamper: Midnight Pumpkin Wishes:
Sugestão: Ela adora abóbora.
Texto 1: Pesquisa e transcreve uma receita que agrade à bruxinha. Na apresentação oral terás que justificar a escolha.
Texto 2: Segundo as histórias que conhecemos as bruxas utilizam ingredientes que são estranhos à nossa alimentação, por exemplo escama de dragão, dente de morcego, unhas de ... Com muita imaginação inventa uma poção super bruxolástica.

Uma aventura na biblioteca - dia internacional das bibilotecas escolares



sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Festival Amadora BD

Quim e Manecas

Personagens criadas por Stuart Carvalhais na primeira banda desenhada portuguesa publicada em 1915.



O centenário dá o mote para o festival amadora bd, que começa hoje e é dedicado à presença da criança na banda desenhada.
a programação completa pode ser consultada aqui.

Festival Folio em Óbidos

Por estes dias em Óbidos estarão vários autores, ilustradores, promotores e mediadores de leitura de Portugal e do Brasil.




Neste fim-de-semana inaugura a exposição "PIM!" - mostra de ilustração para imaginar o mundo", de homenagem à maria keil e que reúne trabalhos de 50 ilustradores, entre os quais andré da loba, catarina sobral, ana biscaia, bernardo carvalho e afonso cruz, que receberá o prémio nacional de ilustração 2014 (pelo livro "capital").

O destaque vai para a programação dedicada ao livro para a infância e para a ilustração, com curadoria de mafalda milhões.

Podem espreitar o Programa AQUI

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Luísa Ducla Soares - biografia


Maria Luísa Bliebernicht Ducla Soares de Sottomayor Cardia nasceu em Lisboa no dia 20 de Julho de 1939. Tem dedicado a sua vida à escrita e à investigação e divulgação da literatura para a infância e juventude.
Cresceu rodeada de histórias. O pai contava-lhe adivinhas, lengalengas e trava-línguas e Luísa devorava os livros de escritores clássicos, principalmente Eça de Queiroz e Júlio Verne, cujas obras desencadearam o seu gosto pela leitura e pela escrita.
Começou a contar histórias para crianças, ainda jovem, para entreter um dos irmãos, dez anos mais novo, que não gostava dos livros que existiam para a sua idade.
Licenciou-se em Filologia Germânica, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Durante a época da faculdade, esteve ligada ao grupo da revista Poesia 61 que pretendia fundar em Portugal uma escola poética experimentalista.
Embora já publicasse poemas em revistas e jornais desde 1951, foi em 1970 que publicou a primeira obra, um livro de poemas intitulado Contrato. Iniciou a sua atividade profissional como tradutora, consultora literária e jornalista, tendo sido directora da revista de divulgação cultural Vida.

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Em 1972 publicou o primeiro livro para crianças, A história da papoila, que marcou o início da sua actividade como autora e estudiosa de literatura para a infância e juventude e lhe valeu o Grande Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho, do Secretariado Nacional de Informação (SNI), o qual recusou por razões políticas.
Durante quatro anos (de 1972 a 1976), participou no suplemento infantil do Diário Popular“O Doutor Sabichão” e mais tarde no “Sábado Popular” onde foram divulgados vários contos seus. Alguns foram cortados pela Censura e não chegaram a ser publicados. Aconteceu com o conto O soldado João, história sobre a guerra colonial que acabaria por ser editado mais tarde, em livro.

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‘Escola é lugar de recuperação de sonhos’

‘Escola é lugar de recuperação de sonhos’



“Por que tenho que ir à escola?” Esta pergunta pode ganhar diferentes contornos de respostas se refletirmos sobre o lugar em que colocamos a escola na vida das crianças e o modo que justificamos sua atuação nela. E isso tudo diz muito sobre o que imaginamos que é o sentido da vida.

Para as crianças a escola é o espaço – fora de casa – mais importante para sua constituição como seres humanos. Mas, dependendo do que entendemos como vida, seu sentido, o futuro, podemos passar para elas uma ideia equivocada de como esse espaço pode se constituir em sua vida. Leia mais...

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Agenda Cultural de Gondomar



Outubro mês das Bibliotecas Escolares

A biblioteca escolar é super!

Aproxima-se outubro, o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE) e, com ele, mais uma oportunidade para as bibliotecas demonstrarem amplamente a importância que têm na vida das crianças e jovens, pelo trabalho que desenvolvem nas áreas da leitura e das literacias, no acesso à cultura e no desenvolvimento da cidadania.


O tema definido pela International Association of School Librarianship (IASL) para 2015 é: A biblioteca escolar é super! (tradução adotada pela Rede de Bibliotecas Escolares).


O Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares estabelece 26 de outubro como Dia da Biblioteca Escolar em Portugal, para 2015.

Olho no piolho



Piolhos - ficha de trabalho


Avós e netos



Uma terna e divertida inversão de papéis, com uma menina a ir tomar conta da avó à casa dela. Logo à chegada, a pequena anuncia-se: “Avó, chegou a tua babysitter!” 
Seguem-se várias sugestões de actividades para manter a avó ocupada. Entre elas, “fazer um desfile de máscaras”, “ver fotografias de família”, “jogar às cartas”, “ler pilhas de livros”. Mas a sugestão em que a neta mais insiste é numa ida ao parque.

Aí, há-de querer que a avó ande em vários escorregas: “Se ela se sentir com coragem, experimenta o escorrega mais alto de todos.” Empurrar a avó no baloiço e dar de comer aos patos também vão ajudar a mantê-la entretida… No regresso a casa, ambas cantarão canções conhecidas ou inventadas, irão brincar às sapatarias e enfeitar-se com fitas, laços e autocolantes.

Jean Reagan escreveu também Como Tomar Conta de Um Avô, depois de observar o seu filho a brincar com o avô e de perguntar a várias crianças o que mais gostavam de fazer com os avós. Daí nasceram dois livros que retratam a doce cumplicidade entre avós e netos e que dão também boas ideias para desfrutarem do tempo em companhia uns dos outros.

Para a despedida, uma sugestão bonita: “Diz ‘eu adoro-te’ sem um único som.”

É outono, é outono