sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
terça-feira, 28 de outubro de 2014
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
sábado, 25 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
sábado, 18 de outubro de 2014
Outono Pleno
Outono ameno, belo e calmo...
Colorido e diferente!
Esvoaçante, friorento...
gostoso, hilariante...
Outono invejável, jeitoso...
lindo e melancólico.
Namoradeiro e oprimido
preguiçoso
querido!
Outono risonho, silencioso, tentador...
Outono das cores,
Das folhas multicores...
Outono despido...
Mas querido!
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
A Pão e Letras
«Dizem que se os seres humanos não pudessem sonhar à noite acabariam loucos.
Do mesmo modo, se não se permite a uma criança entrar no mundo do imaginário, ela nunca chegará a assumir a realidade.
A necessidade dos contos, para uma criança, é tão fundamental como a sua necessidade de comida e manifesta-se do mesmo modo que a fome.»
(Paul Auster, A Invenção da Solidão)
domingo, 12 de outubro de 2014
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
domingo, 5 de outubro de 2014
Mês Internacional das Bibliotecas Escolares
Outubro é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar.
Em todo o mundo, este período é aproveitado para reforçar a visibilidade das bibliotecas escolares e a consciencialização acerca do seu valor nas aprendizagens.
A International Association of School Librarianship (IASL) propõe, como anualmente acontece, um tema aglutinador, «Your School Library: Mind-Map Central» —
«A tua biblioteca escolar: um mapa de ideias»
(tradução adotada pela RBE)
Ler mais... AQUI
Feliz Dia do Professor!
Esta efeméride foi criada pela UNESCO em 1994 com o objetivo de chamar a atenção para o papel fundamental que os professores têm na sociedade e na instrução da população.
É uma homenagem a todos aqueles que escolheram o ensino como forma de vida e que dedicam o seu dia-a-dia a ensinar crianças, jovens e adultos.
sábado, 4 de outubro de 2014
Histórias de amizades especiais
Todos sabemos como adoramos os nossos animais de estimação. São especiais para nós, fazem parte da família, fazemos o que podemos por eles. Quem os ama, ama desde pequeno. Chega-se a uma certa idade e pede-se, implora-se (atazana-se!) ao pai e à mãe um cão ou um gatinho. Com eles aprendemos a cuidar, a amar, a lealdade, a responsabilidade e a importância da disciplina, também.
Vários testemunhos demonstram igualmente que os animais, às vezes mais do que as pessoas, conseguem estabelecer ligações especiais com crianças que possuem determinadas limitações ou que sofrem de doenças incapacitantes, e com isso ajudá-las tanto ao nível psicológico, como físico.
Aqui ficam alguns exemplos de pessoas que resolveram contar algumas dessas histórias de amizades especiais entre crianças e animais.
A minha gata Jessi, Jayne Dillon, Booksmile
«Lorcan Dillan era um menino adorável, com um sorriso malandro e olhos claros, mas sofria de autismo e mutismo seletivo. A sua condição impedia-o de comunicar normalmente, expressar emoções simples e desfrutar de abraços ou contacto humano. Mas tudo isto mudou radicalmente com a chegada da gatinha Jessi. A ligação extraordinária entre Lorcan e a gata foi imediata. Tornaram-se inseparáveis: quando Lorcan gritava e chorava, a gata sentava-se junto a ele até que se acalmasse; à noite, deitava-se na cama até que ele adormecesse; e brincavam juntos todo o dia. Depressa os pais se aperceberam de que Lorcan estava finalmente a expressar as suas emoções, algo que nunca conseguira. Hoje, é um rapaz que consegue comunicar com toda a gente, desenvolver e manter amizades, falar com desconhecidos e até participar em peças de teatro.»
Haatchi e Little B, Wendy Holden, Quinta Essência
«Numa noite gelada em janeiro de 2012, Haatchi, o cão, foi atingido na cabeça e abandonado numa linha de caminho de ferro para ser atropelado por um comboio. O maquinista viu demasiado tarde o adorável pastor-da-anatólia de cinco meses. De alguma forma, o aterrorizado cachorrinho sobreviveu à perda de sangue da pata e cauda parcialmente cortadas e conseguiu rastejar para um lugar seguro.
Felizmente, Haatchi foi resgatado, embora os veterinários não tenham conseguido salvar-lhe a pata e cauda. Um apelo no Facebook chamou a atenção de um casal de bom coração, Colleen Drummond e Will Howkins, que também são o pai e a madrasta de Owen (conhecido na família como Little B, ou seja Little Buddy, «amiguinho»). Um olhar para o focinho expressivo de Haatchi disse-lhes tudo o que precisavam de saber e o sortudo cão mudou-se para casa da família Howkins apenas seis semanas depois de quase ser morto. Owen, agora com oito anos, tem uma doença genética rara que faz com que os seus músculos estejam permanentemente tensos. Em grande parte confinado a uma cadeira de rodas, era um menino reservado e ansioso com dificuldade em fazer amigos. Mas quando Owen acordou na manhã depois de Haatchi chegar, apaixonou-se imediatamente pelo cão mutilado que, por sua vez, acabou por salvá-lo.»
Catarina Araújo
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
5 Truques para pôr o seu filho a devorar livros
Aqui ficam cinco truques:
1. por imitação: crianças que vejam os seus pais ou avós ou familiares a lerem regularmente, sentir-se-ão atraídos pelos livros. O truque é comprar um livro ilustrado e deixá-lo ao alcance da criança para que ela o descubra e se aventure a folheá-lo.
2. leve o seu filho a uma livraria: se existe uma livraria no seu bairro leve lá as suas crianças. As livrarias costumam dinamizar os seus espaços com horas do conto, encontros com autores e pequenas oficinas. Estas visitas promovem o contacto próximo com o livro e com a leitura. Deixe-os explorar e não tente escolher os livros por eles, mas incentive-os a descobri-los.
3. conte-lhes histórias: conte anedotas, conte histórias da sua infância, leia em voz alta. Ajuda a articulação verbal, a apreensão de vocabulário, além de promover a imaginação.
4. organize pequenos teatros: as crianças gostam muito de teatrinhos e a dramatização dos diálogos e das cenas descritas cativará o gosto das crianças pelas histórias.
5. invente histórias com os seus filhos: incentive-os a criarem também os seus próprios contos e a ilustrá-los, pois assim em tornando-se parte do processo de criação, poderão sentir-se estimulados a partilhar o seu gosto pela leitura.
Era uma vez... uma história de dividir
muitíssimo devagar.
A divisão bem podia,
dizia ele, esperar.
O dividendo, mais lesto,
não podendo perder tempo,
dia a dia ia perdendo
a paciência e o resto.
E, encarando o amigo,
falava-lhe duramente:
"Não posso contar contigo,
és um inquociente!
Manuel António Pina
Palavras desenhadas
Ornitorrinco
ORNITORRINCO
Há bichos com mais sorte do que outros (ao que parece, a injustiça não olha a espécies). E o ornitorrinco é um deles: pertence a uma pequena elite de animais com nomes carismáticos. Podem não ser bonitos, mas a verdade é que a designação estilosa lhes dá charme suficiente para seduzir um zoo inteiro. Um nome com personalidade faz maravilhas.
O ornitorrinco é assim o equivalente ao Gainsbourg do reino animal. E não me refiro à voz nem às orelhas, mas à pinta. Basta apresentar-se pelo nome e as fêmeas caem-lhes aos pés como tordos. Nunca falha.
A técnica também resulta bem com humanos: eu sou a prova viva disso – fiquei completamente rendida à palavra ornitorrinco, foi amor à primeira audição – e algo me diz que há por aí mais pessoas com uma queda especial para bicharada de nomes patuscos. Gente que era capaz de levar um para casa só pelo prazer de poder dizer em voz alta: “Tenho um ornitorrinco, uma suricata, um guaxinim, um pintarroxo, um ratel.”
No caso do ornitorrinco, o aspecto consegue ser ainda mais insólito do que o nome. A sua bizarra fisionomia parece o resultado daqueles livros infantis em que se criam animais juntando uma parte de três bichos diferentes e o conjunto revela uma criatura estrambólica qualquer, que só existe mesmo na imaginação de quem a inventa.
A avaliar pela aparência, o ornitorrinco tinha tudo para ser um animal mitológico – ora vejam: corpo de castor, bico de pato e garras de urso. E ainda dizem que a realidade não supera a ficção. Pensando bem, devia era chamar-se caspaturso. Ah, mas depois já não era uma palavra de que eu gosto. Deixa cá ver… caspaturso… caspaturso… Bem, e daí, talvez até fosse.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
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