sábado, 31 de janeiro de 2015
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Cristalina é uma gota de água
Cristalina, a gota de água
Narrador - Era uma vez uma gota de água, transparente e redondinha, muito fresca e tão limpinha, chamava-se Cristalina.
Cristalina era muito brincalhona!
1.ª Canção
Cristalina é uma gota d‟água
Transparente e redondinha
Cristalina é uma gota d água
Muito fresca e tão limpinha.
Vens do céu cair na terra
Vais depois p‟rás profundezas
Voltas a nascer na serra
P„ra dar vida à natureza.
(Depois da canção Cristalina entra em cena)
Cristalina – Olá, flores do meu jardim! Que bonitas e perfumadas que sois. Tu és nova… Não te conheço….
Rosa – Eu sou a Rosa.
Cristalina – Rosa? Assim tão branca? Eu pensava que só existiam rosas cor de rosa.
Rosa – Estás enganada, há rosas de muitas cores…. Vermelhas, amarelas , brancas, rosa… Ó Cristalina de onde é que tu vieste?
Cristalina – Eu vim das nuvens do céu, onde estava junto das minhas irmãs Gotinhas. Às vezes o vento sopra um bocadinho mais forte e, quando pára de soprar, eu precipito-me cá para baixo. Estar nas nuvens é muito divertido…. Outro dia, estava a brincar nas nuvens quando passou um avião e eu disse adeus a um passageiro que levava a janela aberta…!
Rosa – Ó Cristalina, os aviões não podem voar com as janelas abertas…!
Cristalina – Pois não, estava só a brincar convosco! Adeus amigas flores, vou visitar outros amigos!
Narrador – Cristalina vivia feliz por ser muito útil aos seus amigos da Natureza.
Cristalina – Olá, bom dia patinhos!
Patinhos – (Os patinhos respondem…) Quá, quá, …quá …
Cristalina – Bom dia, amiga rã!
Rã – (A rã responde, coaxando…)
Cristalina – Ups… Cá vou eu! Yó, yó, eu sei nadar… Olá queridos peixinhos, é tão bom estar aqui a nadar convosco! Ui! Ui! Não me façam cócegas!
(Aparecem dois meninos num barco, o Pedro e o Vasco a cantar….)
2.ª Canção
O rio segue p‟ró mar
Faz curvas e passa pontes
Dá de beber às cidades
E água a muitas fontes!
Cristalina – Olá, eu acho que vos conheço…
Pedro – Eu sou o Pedro.
Vasco – E eu sou o Vasco.
Cristalina – Que lindo o vosso barco! Alguns fazem muito barulho e muito fumo e assustam os peixes e outros animais das margens. Mas esse barco é muito silencioso, não suja a água nem o ar.
Pedro – Sabes, Cristalina, é que nós somos amigos da Natureza. Até há quem nos chame ecologistas ou ambientalistas.
Cristalina – Eu também gostava de ser “jajista” ou “babalista” , não sei dizer bem, mas também sou amiga da Natureza…
Pedro – Cristalina, vem connosco até ao mar….
Todos - Cá vamos nós… Olha, estamos a chegar à foz do rio…. Já vemos o mar…
Narrador – E assim Cristalina seguia feliz o seu ciclo de vida…
3.ª Canção
Refrão:
Se usares o chuveiro Em vez da imersão
O teu pai poupa dinheiro E tu poupas um sermão.
Se abrires a torneira De qualquer maneira Vais desperdiçar Em vez de poupar.
(Refrão)
Um bem precioso
E muito valioso
Que deves poupar
P‟ra nunca te faltar.
(Refrão)
(Autor: Mizé Rouxinol, adaptado pelos alunos do 4.º ano,
Prof.ª Teresa Moreira;
Música: Victor Dias; Editor: águas do Douro e Paiva)
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
sábado, 24 de janeiro de 2015
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Os pinguins do Sr Popper
Sinopse: O Sr. Popper, pintor de paredes, tem um sonho: ser um intrépido explorador na Antártica e viver entre seus animais favoritos, os pinguins, ao lado de seu grande herói, o almirante Drake. Ele fica completamente admirado quando o almirante responde a uma de suas cartas e lhe envia uma encomenda com… um pinguim! Um pinguim de verdade! Logo o bichinho ganha uma companheira, e antes que se dê conta o Sr. Popper tem um ringue de patinagem no gelo em seu porão e uma dúzia de lindos pinguins vivendo em sua casa. Quase sem dinheiro para alimentar a família e com uma dívida cada vez maior por conta de compras e mais compras de peixe fresco e camarões, o que o criativo Sr. Popper poderia fazer? Treinar seus pinguins e colocar o pé na estrada com um belo espetáculo, é claro! Uma história inesquecível que se tornou o clássico mais querido de várias gerações de leitores, convidando-os a imaginar, sonhar e acreditar que, sim, tudo é possível.