sexta-feira, 30 de maio de 2014

Em breve nas livrarias

Uma cena de todos os dias: um adulto apressado tenta que uma criança obedeça ao seu ritmo e aos seus pedidos. 
Do outro lado, uma imaginação sem horários e sem pressas que parece crescer a cada frase impaciente do adulto. 
Dois mundos em rota de colisão de onde sobressai o mantra...

 “Estava a pensar...”

... uma torrente de pensamento nascida da constante curiosidade pelo mundo e do encantamento pelas coisas que nos rodeiam, desde as partículas de pó que flutuam e brilham ao sol até aos números mais selvagens que ousemos pensar: um bilião, um zilião, um muitilião, um gorilião, um rinocerilião, um elefantilião. 

Um livro que celebra a liberdade de sonhar acordado e que nos lembra os versos do poeta: 

“Podeis dar-lhes o vosso amor mas não os vossos pensamentos
porque eles tem pensamentos próprios. Podeis acolher os seus corpos;
mas não as suas almas,
porque as suas almas habitam a casa de amanhã
que não podeis visitar,/ nem sequer em sonhos.”

Khalil Gibran in "O Profeta"

segunda-feira, 26 de maio de 2014

sexta-feira, 23 de maio de 2014

quinta-feira, 15 de maio de 2014

segunda-feira, 12 de maio de 2014

segunda-feira, 5 de maio de 2014

"O Senhor Pina" ganha Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores

"O Senhor Pina", de Álvaro Magalhães, com ilustrações de Luiz Darocha, foi distinguido com o prémio autores de melhor livro infanto-juvenil, atribuído pela sociedade portuguesa de autores.

"Pequeno livro das coisas" recebe Prémio Bissaya Barreto

O livro de poemas "Pequeno Livro das Coisas", de João Pedro Mésseder, ilustrado por Raquel Caiano, venceu o Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância 2014.



domingo, 4 de maio de 2014

sábado, 3 de maio de 2014

A minha mãe - José Jorge Letria e Joana Quental




Este livro de José Jorge Letria é um hino à família, aos seus rituais e rotinas, relembrando o papel que ela desempenha na vida de todos e, muito em particular, na vida das crianças. 

Com um discurso acessível, a que se juntam as rimas e os ritmos próprios do texto poético, o autor promove a identificação dos leitores com o universo recriado e com as personagens, chamando a atenção para o papel insubstituível da mãe.





quinta-feira, 1 de maio de 2014