sexta-feira, 27 de julho de 2012

Avós - Chema Heras e Rosa Osuna




SINOPSE:O Manuel e a Manuela são um casal de avós muito carinhosos. Um dia, o avô convida a avó para ir a uma festa na aldeia. Ela, apesar de muito preocupada por se achar feia, lá aceita. Se leres, ficarás a conhecer este dia especial para os dois e verás como ambos se divertiram através das ilustrações simpáticas e simples, traçadas com um risco preto fino e coloridas com vários materiais diferentes.

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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Ver o invisível - Ana Ventura


No dia 28 de Julho, Sábado, já no final deste mês, a biscoito vai promover mais um workshop em Aveiro. 
Para além do workshop haverá uma pequena exposição com alguns trabalhos de Ana Ventura. 



O workshop será de 6 horas, das 13 às 19.30 com uma pausa para experimentar chás e biscoitos. Inscrições e informações: geral@espacobiscoito.com
Morada: Rua Jorge Lencastre, 7 - Aveiro (Junto à igreja da Vera Cruz)
tel: 965140660 

sábado, 21 de julho de 2012

Ismael e Chopin - Miguel Sousa Tavares e Fernanda Fragateiro

Sinopse: Uma amizade improvável entre um músico e um coelho. Ismael é um coelho bravo que vive no bosque e, dos seus 51 irmãos, foi ele o escolhido pelo pai, o respeitado Coelho Maltese, para ficar junto de si e aprender tudo o que ele tinha para ensinar: todos os segredos do bosque, todos os segredos do mundo. A Ismael, o pai aconselha-o, entre outras coisas, a ter cuidado com os homens, esses bichos inteligentes que escrevem a língua que falam. Mal sabe Coelho Maltese que a abertura ao mundo o levará a conhecer a música e, sobretudo, a figura memorável de um jovem músico chamado Chopin.

“365 atividades para fazer com os seus filhos” - Andreia Vidal


365 Atividades para fazer com crianças. Uma para cada dia do ano. Para fazer na sala, na casa de banho, na cama, na cozinha ou ao ar livre. Em dias tristes de chuva ou de sol radioso. Usando tintas de várias cores, pincéis, papel, tesoura, farinha, cola, molas, latas e muitos outros materiais recicláveis…, ou simplesmente a vossa imaginação. Para as férias e dias especiais. Para cantar, pô-los a dançar ou a pensar. Estimulando a curiosidade, as suas competências cognitivas e o crescimento emocional das crianças. Para realizar em cinco ou dez minutos ou durante uma tarde inteira. Um convite irrecusável para graúdos e miúdos brincarem, se divertirem e passarem bons momentos juntos. Ler mais...


"Cozinhado por Miúdos" - Maria Barbosa e Cristina Bernardo Silva

É um livro de receitas para crianças que muitos adultos gostariam de ter, este "Cozinhado por Miúdos", de Maria Barbosa e Cristina Bernardo Silva, as fundadoras da escola de cozinha LittleChef .
É que parece que muitas das cerca de 120 receitas do livro, que acabou de chegar às bancas, editado pela Esfera dos Livros, são diferentes daquilo que estamos habituados a dar aos miúdos para fazer na cozinha. Parecem, digamos assim, coisas muito complicadas, quando se folheia o livro e as suas páginas cor de bolo de laranja, e encontramos cobertura de mascarpone, cuscuz de frango, folar da Páscoa, fritatta de cogumelos, fudge de frutos secos, lasanha de espinafres, paella, pão de queijo, pão naan, risotto de ervilhas e hortelã, soufflé de bacalhau e várias tartes. Ler mais...



O poder das imagens

O poder das imagens

Ilustrações ganham cada vez mais importância nos livros infantojuvenis e apontam para uma renovação na literatura


Laura Aguiar
"Para que serve um livro sem figuras nem diálogos?", perguntou-se Alice, entediada, pouco antes de decidir seguir o Coelho Branco até o País das Maravilhas. Ler mais...

 

A importância da ilustração

"Para que serve um livro sem figuras nem diálogos?", perguntou-se Alice, entediada, pouco antes de decidir seguir o Coelho Branco até o País das Maravilhas. Quase cento e cinquenta anos depois (o livro de Lewis Carroll foi publicado pela primeira vez em 1865), as imagens continuam centrais para a conquista de jovens leitores - tanto que, ao longo dos últimos anos, elas vêm desempenhando papel cada vez mais relevante nas narrativas infantojuvenis.

A importância da ilustração e do projeto gráfico, constatável empiricamente em qualquer visita às livrarias, é confirmada por editores e pesquisadores, que apontam a diferença entre o livro com ilustração (aquele em que a imagem é apoio, apenas reforçando o que diz o texto) e o livro ilustrado, no qual ou se prescinde da palavra escrita ou ela atua juntamente com a ilustração.

O livro ilustrado - também chamado de livro-ilustrado, livro de imagem ou, em Portugal, álbum - não é, em si, uma novidade. Encontram-se antepassados seus nos séculos 18 e 19. O livro inclinado e O livro do foguete , de Peter Newell, exemplos de interação entre conteúdo e suporte, foram publicados pela primeira vez em 1910 e 1912, respectivamente; Maurice Sendak lançou Onde vivem os monstros , um dos clássicos do gênero, em 1963. No Brasil, Ziraldo publicou o famoso Flicts em 1969; em 1976, foi a vez de Juarez Machado apresentar o seu Ida e volta , e desde a década de 1980 Eva Furnari e Ângela-Lago vêm produzindo livros com pouco ou
nenhum texto.

O que há de novo, hoje, é a quantidade de livros de imagem disponíveis (um fenômeno que se insere, e é importante destacar, em um crescimento geral da indústria do livro infantojuvenil) e o status que eles vêm conquistando. Recentemente, esses deixaram de ser apenas porta de entrada para o universo das letras e tornaram-se reconhecidos como literatura. O ilustrador, agora, não é apenas um profissional contratado para prover as "figuras" de uma história alheia: ele tem o mesmo peso do escritor, cria com ele ou é o único autor do livro. Na esteira desse movimento, o livro de imagem vem se consolidando também como campo de estudo nas universidades.

Que livro é esse?
O crítico e ensaísta inglês Peter Hunt afirma, em Crítica, teoria e literatura infantil (Cosac Naify, 2011), que o livro ilustrado é a única área da literatura infantil que evoluiu do "texto realista clássico para o genuinamente descontínuo e interativo". O fato é que, por sua própria essência, o gênero se presta à experimentação e à inovação, tanto em termos de conteúdo como de suporte: de um lado, ele propicia projetos inovadores como formatos inusitados, diferentes técnicas de desenho e uso criativo de tipologias; por outro, os recursos visuais permitem a criação de narrativas não lineares, abertas a várias interpretações.

Por essa riqueza de possibilidades, vem se diluindo a ideia de que o livro de imagens se dirige apenas às crianças menores, não alfabetizadas, pois ele pode permitir diferentes níveis de compreensão e de fruição, conforme a maturidade do leitor. Outro elemento contribui para isso: os livros muitas vezes se dirigem também ao adulto que os apresenta à criança. Em um artigo publicado em 1996 na revista espanhola Peonza , Teresa Colomer, da Universidade de Barcelona, lembra que muitos dos livros de imagem infantis trazem referências implícitas a dados culturais do mundo adulto, levando em consideração o mediador da leitura. Dessa forma, "o gênero que parecia destinado a ser o mais simples da literatura infantil é o que produziu as maiores tensões sociais e estéticas, porque aproveitou os recursos de dois códigos simultâneos e implicou duas audiências distintas".

Os exemplos de livros que transitam pelas fronteiras de idade se multiplicam. Um deles é a premiada trilogia composta pelos livros Onda, Espelho e Sombra (Cosac Naify), da sul-coreana Suzy Lee, narrativas que se desenvolvem sem palavras, baseadas apenas no traço a carvão, com economia de cores. A vida secreta das árvores , da WMF Martins Fontes, apresenta ilustrações e projeto gráfico requintados - com elaboradas gravuras de artistas indianos impressas em silk screen sobre papel artesanal - possíveis de serem fruídos como livro de arte, ao alcance de leitores de idades variadas.

Quando o livro ilustrado não apresenta uma narrativa, uma história, a determinação da idade do leitor torna-se ainda mais imprecisa. Não é difícil admitir que Zoom , do húngaro Itsvan Banyai, lançado no Brasil pela Brinque Books em 1995, seja tão atraente para uma criança quanto para um adulto: à medida que se viram as páginas, percebe-se que cada imagem apresentada é parte de um todo maior, como se o leitor estivesse reduzindo o zoom em uma fotografia.

A mesma lógica segue A janela de esquina do meu primo (Cosac Naify, 2010), do alemão Ernst Theodor Amadeus Hoffmann. Na obra, de forte diálogo com as primeiras experiências cinematográficas, o leitor tem contato, por meio da observação de uma praça, ora em sua totalidade, ora a partir de alguns de seus aspectos particulares, com os grandes temas da urbanização nas emergentes metrópoles da virada do século 19 para o 20. Nesses exemplos, a multiplicidade de possibilidades de leitura torna desimportante a determinação da faixa etária para o leitor. Algumas editoras resistem a indicar a idade ou a série ideal para os livros de seu catálogo infanto juvenil; outras consideram que as indicações são referências úteis ao professor e devem ser tomadas como sugestões. 

Amílcar, consertador de búzios calados - João Mário Alves

Plano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma e leitura com apoio do professor ou dos pais.

Em "Amílcar, consertador de búzio calados" o autor, Mário João Alves, ajuda-nos a entender o que é o acaso, a saudade, a paciência, o estar zangado, o consertar, o desabafar e, ainda, esta "coisa de acreditar". Entre as personagens destaca-se o pequeno Amílcar, "a única pessoa no mundo capaz de consertar tudo". Ana Justo ilustrou e deu um colorido divertido a este conto vencedor do Concurso Lusófono da Trofa - Conto Infantil - Prémio Matilde Rosa Araújo.

Mário João Alves - Biografia


 
Mario Alves nasceu em Perafita, co-fundador do quinteto vocal Vozes da Rádio onde escreveu e compôs.



 Publicou A Valsa dos Sem-Isqueiro (MV, 2006), Afonso Cabrita meu tio, ensaísta, toureiro e melancólico (LASA, 2010 - Prémio Bocage de Conto 2010), e Amilcar, consertador de Búzios Calados (Trintaporumalinha, 2011 -Prémio Matilde Rosa Araújo 2010)... Ler mais...

"Esqueci-me como se chama" em Aveiro


SESSÕES PÚBLICAS PARA CONVIDADOS
21 e 22 de Julho de 2012 | 16h | Auditório Mercado Negro | Aveiro

I Conferência Internacional em Ilustração e Animação


A primeira Conferência Internacional sobre Ilustração e Animação do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, organizada pelo Departamento de Design da Escola Superior de Tecnologia no âmbito do Mestrado em Ilustração e Animação, terá lugar em Ofir (Portugal), de 30 de Novembro a 1 de Dezembro de 2012.

Mais informações AQUI

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Alimenta um Cão com o Coisas 2012

 
 
 


Objectivo:Conseguir dar até 6.000 Kg de ração pelos animais abrangidos e tentar garantir o maior número possível de adopções!


A campanha dura até 30 de Julho.

Como ajudar:

- Alimente um dos Cães à procura de Lar;

- Partilhe esta iniciativa com os seus amigos;

- Consulte regularmente a página dos resultados;

- Adopte um dos Cães abrangidos pela acção;

sábado, 14 de julho de 2012

Ideias giras - Klimt faz-de-conta

"Gustave Klimt"

Materiais:
  • batatas;
  • rolhas de cortiça;
  • tinta de várias cores
  • marcadores metalizados (ouro, prata, cobre)

           


Carimbos de batatas e rolhas de cortiça com formas geométricas simples: quadrados, triângulos, círculos...

  



Observação, imaginação e muita criatividade!

Quem era Gustav Klimt?


Quem era Gustav Klimt? Todos sabem que pintava quadros sumptuosos decorados a ouro, com personagens capazes de exprimirem múltiplos sentimentos. Como ele não gostava de falar sobre a sua obra e da sua vida, deixemos que seja o seu gato a falar por ele...




Este é sem dúvida um excelente livro infantil, quer pela sua belissíma ilustração, quer pela sua história baseada na vida e obra de Gustav Klimt, para além deste, ser um dos meus pintores preferidos.





Barquinho de Papel

 via Aprendiz da Felicidade
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Isabel Minhós Martins - Biografia



Isabel nasceu em Lisboa (Portugal), em 1974.
Sempre gostou de ouvir histórias de todos os tipos, contadas pelos amigos, pelas tias ou pela vizinha. Na escola, quando começou a se interessar pelas palavras, arriscou seus primeiros textos, pequenos poemas e muitas cartas. Formou-se em design gráfico pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e é pós-graduada em edição pela Universidade Católica de Lisboa. Em 1999, fundou, junto com a ilustradora Madalena Matoso, a editora Planeta Tangerina, para a qual continuou fazendo revistas infantis, quadrinhos, animações e muitos livros. Lançou seu primeiro título em 2004, Um livro para todos os dias, com ilustrações de Bernardo Carvalho. Também com ele, estreou na Cosac Naify em 2009 com o livro Pê de pai, que ganhou em 2006 uma menção honrosa no prêmio Best Book Design From All Over the World, da Leipzig Book Foundation.

Elefone - Isabel Minhós Martins

“Era uma vez um elefante
que tentou usar um telefante.


Não! Não! Era uma vez um elefone
que tentou usar um telefone.

(Mas o que é que eu estou a dizer…
Isto assim não dá para entender.)

Seja como for, ficou com a tromba
enrolada no telefombra
e quanto mais a tentava soltar
mais alto tocava o telefar


(Enfim, acho melhor acabar este poema
do elefar e do telefema!)”


Isabel Minhós Martins

sexta-feira, 13 de julho de 2012